sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

MEMÓRIAS.


Coração enfermo, entorpecida mente, interno descrente, Luz da aurora, alvorada reluzente, Ostracismo pedaço de seiva, um corpo a que repudio, De inferno e céu habita em mim, louca e santa a me induzir. Invisíveis ancestrais. Descompassado elo que me atrai, sórdido mal que me distrái. Vozes que alimento, vivos vestígios não deixam ser decorrido. Memória de lentos eventos, repassam no obscuro da lente, Desorientado hemisfério em que o findado é o presente. Thaís de Sá

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