Levanto,
E paro para vislumbrar a imensidão azul,
Mergulho nas profundezas desse magnata,
Mergulho para não mais voltar,
Me envolvo em suas tranças molhadas
para ninguém me alcançar.
Gritos ecoam para me ajudar,
Mas minha mente esvazia-se,
Cada vez mais a me procurar
nas negras entranhas desse mar
Onde meu corpo só quer afundar.
Thaís de Sá
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